terça-feira, 26 de junho de 2007

Lagrimas de Poeta


Uma noite vazia com um violão
Numa estrada escura e sombria
Com uma dor no peito que não que calar
Perdido na noite de meus pensamentos
Uma lua cheia um olhar vazio
Por essa estrada que vou noites a fio
Sem sentido sem um rumo
Vou seguindo uma canção
Que me conta a solidão
De estar aqui sobe a lua
O poeta segue sem direção
Deixando um rastro de lagrimas e dor
Por onde brotam rosas por um amor
Lagrimas na noite derramadas em vão
Caem no asfalta da estrada da solidão
Vozes no escuro vindas de todas direções
Dizem-me apenas se afaste da escuridão
Pois nela sua vida é depressão
Siga as estrelas vá para o luar
E peça para ela seu coração
Mas a rosas não param de brotar
Das lagrimas que o poeta
A de derramar......


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