quinta-feira, 28 de junho de 2007

feridas na alma






Na desesperança cronica dos dias que vem e vão sem dizer o porque vieram e foras

perdido nos devaneios das palavras que sangraram a minha alma

os espiritos que roubaram meus sorrisos hoje tentam levar um pouco mais de minha alma

sobe a escuridão desses dias que venho a passar

embaixo do amargo da vida que tente a me puxar para baixo

do buraco onde estou e não tenho condições de sair

nem mesmo as estrelas podem mais me guiar

nem mesmo o brilho da lua me faz lembrar

dos dias que fui feliz dos dias que podia sorrir

agora nada mais me resta fazer

apenas sentar nessa calçada de armaguras e chorar

as lagrimas de sangue que veem da ferida em minha alma

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