Na desesperança cronica dos dias que vem e vão sem dizer o porque vieram e foras
perdido nos devaneios das palavras que sangraram a minha alma
os espiritos que roubaram meus sorrisos hoje tentam levar um pouco mais de minha alma
sobe a escuridão desses dias que venho a passar
embaixo do amargo da vida que tente a me puxar para baixo
do buraco onde estou e não tenho condições de sair
nem mesmo as estrelas podem mais me guiar
nem mesmo o brilho da lua me faz lembrar
dos dias que fui feliz dos dias que podia sorrir
agora nada mais me resta fazer
apenas sentar nessa calçada de armaguras e chorar
as lagrimas de sangue que veem da ferida em minha alma
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